Por Digivets

Fevereiro 5, 2025

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Seguro para médicos: Nova versão do seguro de responsabilidade civil da MAPFRE cobre mais de 90 profissões da área da saúde, incluindo médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, veterinários, entre outros.

Seguro para médicos
Andréa Nogueira Soares, superintendente de seguros gerais massificados da MAPFRE

São Paulo, 28 de janeiro de 2025 – O aumento da judicialização na relação médico-paciente e a crescente exposição dos profissionais de saúde nas redes sociais têm gerado desafios que vão além da prática clínica.

Atenta a esse cenário, a MAPFRE, companhia global no setor segurador e financeiro, ampliou seu seguro de responsabilidade civil profissional, trazendo novas coberturas para oferecer uma proteção mais completa e direcionada às demandas atuais de quem atua na área da saúde.

Entre as novidades da nova versão do produto, destaca-se a cobertura para danos à imagem e à reputação, que inclui a proteção contra o impacto da viralização de postagens negativas nas redes sociais, o que pode afetar diretamente a carreira e a confiança dos pacientes.

Nesse tipo de situação, a MAPFRE oferece suporte para o pagamento de despesas jurídicas, publicitárias e de relações públicas, a fim de minimizar esses prejuízos e proteger a imagem do segurado.

“O impacto de uma postagem negativa, mesmo que infundada, pode ser devastador para a carreira de um profissional. Nosso objetivo é proteger o patrimônio e a tranquilidade do segurado, garantindo o pagamento das despesas necessárias para a recuperação da imagem”, afirma Andrea Nogueira, superintendente de seguros massificados da MAPFRE. “O dia a dia dos profissionais de saúde envolve riscos que vão muito além do consultório ou da sala de cirurgia. Por isso, reformulamos nosso seguro para oferecer proteção tanto para questões técnicas quanto para impactos na reputação ou problemas judiciais”, explica a executiva.

Além disso, o seguro para médicos passa a oferecer suporte também em ações criminais, além das cíveis, administrativas e éticas, e inclui a possibilidade de indenizar os herdeiros do segurado, evitando que custos e processos recaiam sobre a família em caso de falecimento do profissional.

Outra inovação é a cobertura para “perda de uma chance”, que abrange situações em que o paciente alega ter sido impedido de realizar algo no futuro devido a um erro médico, e a cobertura para “lucros cessantes do paciente”, que ocorre quando o paciente deixa de ganhar ou receber algo financeiramente devido aos danos causados pela reclamação.

A reformulação do seguro para médicos ocorre em um momento de transformação no setor da saúde no Brasil. Atualmente, o país conta com quase 576 mil profissionais médicos ativos, de acordo com o Conselho Federal de Medicina (CFM), e uma média de 35 mil novos médicos formados anualmente.

Seguro para médicos e cobertura abrangente

Outro diferencial da nova versão do produto é a ampliação das coberturas para o CNPJ que o profissional possua, seja para emissão de notas ou como parte de uma sociedade em consultório ou clínica – uma prática comum no mercado médico. Isso permite que o médico também esteja protegido caso haja uma ação contra sua pessoa jurídica.

Na MAPFRE, os médicos podem contratar o seguro sem a necessidade do Registro de Qualificação de Especialista (RQE), exigido para o reconhecimento das especialidades pelo conselho de classe.

Em caso de sinistro, são necessários, além dos documentos habituais, apenas o título de especialista e a carteira do conselho regional de medicina, dispensando a apresentação do RQE. Chefes de equipe, preceptores, diretores técnicos e clínicos também têm opções específicas de cobertura mediante inclusão no contrato.

Além das novidades, o seguro mantém coberturas já consolidadas, como danos corporais, materiais, estéticos e morais, além de falhas por receitas médicas ilegíveis, remoção de pacientes, telemedicina, atendimento domiciliar e o “Ato do Bom Samaritano”, que protege o profissional em procedimentos de emergência para salvar vidas, mesmo que fora de sua especialidade.

“A judicialização da medicina é um reflexo do maior acesso à informação por parte dos pacientes, mas também evidencia os riscos inerentes à profissão, sendo altamente recomendada para os profissionais da área”, conclui a executiva da MAPFRE.

Para mais informações acesse:
MAPFRE Brasil

Informações à Imprensa: mapfre@inpresspni.com.br

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