05/08/2024

    Controle de micotoxinas em fábricas de Pet Food - Editora Stilo

    Segundo a Food and Agricultural Organization (FAO), 25% dos grãos mundiais são contaminados anualmente com algum tipo de micotoxinas, colocando em risco a saúde de humanos e de animais. Segundo ESKOLA

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    Controle de micotoxinas em fábricas de Pet Food - Editora Stilo

    Segundo a Food and Agricultural Organization (FAO), 25% dos grãos mundiais são contaminados anualmente com algum tipo de micotoxinas, colocando em risco a saúde de humanos e de animais. Segundo ESKOLA, M. et al., 2019, mostraram, a contaminação de culturas por micotoxinas pode estar presente entre 60-80% das amostras colhidas, não obrigatoriamente, estando em níveis acima dos limites recomendados pela UE e pelo Codex. Neste mesmo estudo, encontraram 20% das amostras com níveis de micotoxinas acima dos limites de segurança permitidos pela UE e pelo Codex.

    Por: Silene Polli

    Micotoxinas são substâncias químicas tóxicas que são produzidas por fungos filamentosos, encontradas em milho, trigo, entre outros cereais. Na sua ação de decomposição dos alimentos, os fungos são capazes de

    produzir metabólitos secundários, não essenciais para sua manutenção primária, mas capazes de atingir

    outras espécies, apresentando ação citotóxica e causando danos toxicológicos nos animais que consomem esses grãos. Muitas micotoxinas, em particular as aflatoxinas, zearalenona e tricotecenos, podem formar-se durante o período de crescimento das plantas no campo.

    A contaminação pode ocorrer no campo, durante a secagem, durante o armazenamento ou durante o processamento de alimentos em condições favoráveis de umidade e temperatura, como podemos ver na tabela 1.

    Tabela 1. Temperatura, Aw de umidade ideal dos grãos para desenvolvimento de micotoxinas.

    Controle de micotoxinas em fábricas de Pet Food

    As micotoxinas são estáveis ao calor, podendo resistir a temperatura de até 270 °C. Suas propriedades tóxicas podem causar danos agudos, subagudos ou crônicos.

    Os efeitos crônicos podem ser de difícil determinação, visto exigirem a ingestão de doses moderadas de micotoxinas ao longo de um período grande. É neste ponto, que a contaminação por micotoxinas para alimentos de cães e gatos, se torna um assunto extremamente importante exigindo um programa rigoroso de controle. Cães e gatos podem chegar a consumir um alimento de um mesmo lote de produção por 30 dias ou mais. Mesmo esse produto contendo

    níveis de micotoxinas abaixo dos limites máximos permitidos, pode ocorrer um efeito cumulativo e sinérgico, que resultará em algum dano à saúde do animal.

    O consumo de um alimento contaminado com micotoxinas por um longo período, pode levar o animal a desenvolver problemas digestivos, neurológicos, problemas reprodutivos e até mesmo chegar a óbito. As micotoxinas podem apresentar atividade carcinogênica, hepatotóxica, nefrotóxica, imunossupressora e mutagênica.

    O efeito adverso que as micotoxinas podem ter em um animal, irá depender da sua idade, sexo, espécie, status imune, sendo que animais mais jovens são mais susceptíveis.

    Embora alguns autores já citem que são conhecidas entre 400 e 500 tipos de micotoxinas, ou até mesmo um número maior, para Jarvis & Miller (2005), as micotoxinas de maior relevância são: aflatoxinas produzidas por fungos do gênero Aspergillus; ocratoxinas, produzidas por espécies pertencentes aos gêneros Aspergillus e Penicillium; e fumonisinas e desoxinivalenol e zearalenona, produzidas por diversas espécies de fungos do gênero Fusarium. Essas também são as micotoxinas que mais temos facilidade para determinar a presença nas matérias primas e nos produtos acabados e temos níveis máximos permitidos descritos em literatura. Com base nestas informações, podemos estabelecer um programa de controle na indústria.

    As principais micotoxinas, e seus respectivos órgãos alvo, identificadas na espécie canina são as aflatoxinas (AFLA) e fumonisinas (FUM) no fígado; deoxinivalenol (DON) no aparelho digestório; ocratoxina A (OA) nos rins; zearalenona (ZEA) no aparelho reprodutor; patulina (PTA) no fígado e rins e citrinina (CIT) nos rins e aparelho digestório (SOUZA; SCUSSEL, 2012).

    Os principais sinais clínicos relatados em cães intoxicados por micotoxinas presentes em seu alimento, são: vômito, diarreia, convulsões, dores abdominais, polidipsia, poliúria, ascite, anorexia e desenvolvimento de lesões hepáticas crônicas.

    Na Tabela 2, temos um resumo das principais micotoxinas que afetam cães e seus efeitos: Tabela 2. Efeitos de algumas micotoxinas em cães:

    MICOTOXINAS            

       EFEITOS

    Aflatoxinas

    Morte súbita, vômito, depressão, excesso de sede,

    excesso de urina, anorexia, letargia, danos no fígado, icterícia

    Ocratoxina

    Danos nos rins, anorexia, vômito, perda de peso,

    desidratação, hemorragia intestinal

    DON / T2

    Vômito, recusa do alimento, inflamação no intestino,

    imunossupressão

    Fumonisina

    Apetite reduzido, vômito, perda de peso, hipotensão

    Zearalenona

    Efeito estrogênico, problemas reprodutivos

    Penitrem

    Vômito, ataxia, tremores,

    Fonte: adaptado de Leung, et.al, 2006

    Micotoxinas tem sido objeto de estudo por muitos anos, principalmente desde a descoberta das aflatoxinas em 1960 na Inglaterra. Desde então, muitos estudos têm sido realizados e muitas descobertas foram feitas, que permitiram determinar o nível máximo permitido de alguma micotoxinas no alimento consumido por animais, como está descrito na tabela 3.

    Tabela 3. Limite máximo permitido de micotoxinas em alimentos para cães e gatos.

    MICOTOXINA

          Nível Máximo

    Aflatoxina B11

    10 ppb

    Aflatoxinas Total B1+B2+G1+G22

    20 ppb

    Ocratoxina A3

    10 ppb

    T2+HT2 (gatos)4

    50 ppb

    T2+HT2 (cães)5

    250 ppb

    Fumonisina B1+B26

    5000 ppb

    Zearalenona (filhote)3

    100 ppb

    Zearalenona (adulto)3

    200 ppb

    Vomitoxina, DON6

    5000 ppb

    Fonte: 1Regulamento (CE) nº2002/32; 2FDA Mycotoxin Regulatory Guidance, Agosto 2011; 3Histórico das empresas associadas à ABINPET;

    4Recomendação (UE) nº 2013/637; 5Recomendação (UE) nº 2013/165; 6Recomendação (UE) nº 2006/576.

    Uma maneira de evitar intoxicações por micotoxinas é a prevenção do desenvolvimento dos fungos produtores através de boas práticas de plantio, colheita e armazenamento. Porém, devido a fatores como condições climáticas e falta de informação tecnológicas e de conhecimento técnico, é bastante difícil criar e manter as condições adequadas para interromper ou retardar o crescimento fúngico na lavoura.

    Portanto, torna-se necessário o acompanhamento de todo o processo produtivo, desde o recebimento das matérias primas até o alimento pronto para consumo, a fim de identificar e quantificar a presença das micotoxinas. Para isso, é necessário que se disponha de um programa de controle de qualidade que seja capaz de realizar esta tarefa de forma simples, rápida e confiável, além de envolver o menor custo possível. O uso de produtos para inibição do crescimento fúngico também é parte importante do processo de controle e prevenção. Além disso, o uso de adsorventes de micotoxinas é um forte aliado no controle e na prevenção de danos que as micotoxinas podem causar à saúde de cães e gatos.

    Para aplicar o programa de controle de qualidade para tentar evitar os riscos causados pelas micotoxinas, destacamos alguns pontos de grande importância, sendo: amostragem, armazenamento, métodos analíticos com resultados rápidos e uso de adsorventes.

    a. Amostragem

    Para efeitos práticos, tomando-se todo o processo, determinação de micotoxinas são compostas pela colheita da amostra, a sua moagem, divisão em subamostras e, finalmente, a sua análise. A cada um destes passos está associado um determinado grau de desvio definido pela variabilidade dos resultados, o que torna difícil a determinação exata da contaminação por micotoxinas em um lote de alimento. Por isso uma série de cuidados devem ser tomados para minimizar os desvios de resultados (MALLMAN, 2009).

    A distribuição de uma micotoxina em um lote de grãos é heterogênea, portanto, a amostragem para a determinação dos níveis de micotoxinas em matérias primas ou produtos acabados é um passo importantíssimo, pois deve ser realizada de modo que seja representativa e para oferecer um resultado de análise confiável. O procedimento de amostragem mais utilizado é o da Comunidade Europeia e determinado através da regulamentação CE 401/2006.

    Após a coleta da amostra outro passo importante é a homogeneização e redução dessa amostra até a quantidade de amostra que será analisada, de forma que essa pequena fração seja representativa de todo o lote. A homogeneização pode ser feita usando um misturador tipo “Y”, usando um quarteador ou até mesmo com o método de redução de amostras em cruz.

    Seguem um exemplo prático, seguindo a regulamentação CE 401/2006, de como deve ser realizado a amostragem e redução da amostra:

    • Para cargas de 20 a 50 t – coletar 2 amostras compostas de 5 kg por caminhão (carreta), sendo um total de pelo menos 10 pontos de coleta, e 10kg de amostra.

    Controle de micotoxinas em fábricas de Pet Food

    Dessa forma, podemos atingir uma representatividade dos lotes de matérias primas recebidos e traçar um histórico de fornecedores. Além disso, podemos determinar qual é o real risco a que o alimento está sendo submetido, e usar essa informação para tomar decisões a respeito dos controles que serão implementados para garantir a segurança do alimento quanto a contaminação por micotoxinas.

    Outro ponto importante para conhecer o risco de contaminação por micotoxinas, é fazer as análises do produto acabado, para conhecer a carga de micotoxinas a qual o animal será submetido ao consumir o alimento.

    Estabelecer um programa de amostragem para o produto acabado de acordo com o tamanho do lote produzido. De maneira geral, podemos recomendar para lotes entre 50t e 300t, dividir em sublotes de 100 toneladas. Cada sublote deve conter 100 amostras elementares de 100g totalizando uma amostra global de 10kg.

    Deve-se ter atenção ao acondicionamento das amostras para envio ao laboratório. A amostra deve ser mantida em seu estado original, evitar a condensação dentro da embalagem de amostra, evitar contato com calor e a luz.

    Minimizar ao máximo o tempo de chegada ao laboratório externo, caso a empresa não faça as análises “in loco”.

    1. Armazenamento de Matérias Primas

    Após a liberação de recebimento da matéria prima, é imprescindível que as condições de armazenamento estejam dentro das normas corretas, para evitar que possa haver exposição da matéria prima a condições adversas que permitam o crescimento fúngico e posterior aparecimento de micotoxinas. Armazenar as matérias primas em local arejado, evitando locais com umidade e excesso de calor.

    1. Métodos Analíticos

    Existem diversas metodologias para qualificar e quantificar micotoxinas, desde testes mais simples e rápidos que podem ser realizados na empresa até testes mais complexos, que na maioria das vezes apenas encontramos em laboratórios especializados.

    Uma boa alternativa para o controle de micotoxinas, são testes que podem ser realizados pelo laboratório da própria empresa e apresentam resposta rápida, que são realizados no recebimento de matérias primas com o objetivo de autorizar ou não a sua entrada na empresa e também para serem realizados nos produtos acabados, antes de sua liberação para consumo. Estes testes são realizados através de kits rápidos de precisão que analisam as principais micotoxinas de interesse, como: Aflatoxina, DON, Fumonisina, Ocratoxina, T2/HT2 e Zearalenona.

    Esses kits rápidos geralmente são ensaios imunenzimáticos (ELISA – “enzyme-linked immunosorbent assay”) que usam como forma de detecção desde simples comparação visual de cores até métodos mais complexos. Estas técnicas apresentam como grandes vantagens sua razoável sensibilidade, rapidez e baixo custo, sendo que a sua simplicidade permite que analistas não especializados, mas treinados, realizem as determinações sem maiores problemas.

    O uso desses kits, permite à empresa, conhecer o risco a que está exposta. Podendo usar estas informações para tomadas de decisões quanto às matérias primas que está adquirindo e tomar decisões sobre o correto manejo de seus produtos acabados e sobre o uso de adsorventes.

    1. Uso de Adsorventes

    Cães e gatos que podem estar expostos ao mesmo lote de alimento por 30 dias ou mais, pode estar recebendo uma carga importante de micotoxinas. Mesmo a empresa praticando todos os controles de qualidade para micotoxinas no recebimento das matérias primas e nas análises de expedição dos produtos acabados, é comum encontrar uma ou mais micotoxinas em doses abaixo do limite permitido. Esta somatória de micotoxinas, mesmo estando em níveis aceitáveis, se são consumidas diariamente, pode refletir em um efeito cumulativo e sinérgico e causar danos à saúde do animal no decorrer da sua vida.

    O adsorvente ou agente quelante é um material inerte sem nenhum princípio nutricional, que possui a capacidade de se aderir à superfície das micotoxinas presentes, causando a eliminação destas pelas excretas dos animais, não permitindo que as toxinas sejam absorvidas pelo organismo. Essas substâncias são consideradas como aditivos nas rações e agem através de redução dos efeitos deletérios no trato gastrintestinal provocados pelas micotoxinas (MOREIRA et al., 2018).

    Adsorventes podem possuir inclusão variável, dependendo do seu grau tecnológico e do seu poder de adsorção (a inclusão pode variar em média de 0,5 kg/t até 10kg/t). Quanto maior sua inclusão na dieta, o risco de ter adsorção indesejada de outros nutrientes é aumentado. Adsorventes são toxina dependente, devido as características físico- químicas da toxina e do adsorvente e do tipo de ligação de adsorção.

    Geralmente a ligação entre as micotoxinas e os adsorventes se dá principalmente por ligações do tipo físico sobre a formação de forças de Van de Waals, pontes de Hidrogênio e Interações Iônicas. Em alguns casos ocorre uma ligação através de ligações químicas covalentes, que são mais estáveis. Estes tipos de ligação, podem ocorrer em um mesmo produto, dependendo de sua composição. No caso de enzimas a ação ocorre através da degradação da micotoxina e sua transformação em outro composto.

    No mercado encontramos diversos produtos que tem indicação de adsorventes e podem ser classificados como adsorventes inorgânicos (bentonitas, zeolitas, aluminosilicatos de Na e Ca etc.) e adsorvente orgânicos (parede celular de leveduras e enzimas).

    Para avaliar a eficácia de um adsorvente é necessário que este seja avaliado in vitro e in vivo e seja registrado no Ministério da Agricultura e Abastecimento (MAPA).

    As avaliações in vitro devem seguir um protocolo rigoroso, onde é simulado as condições do suco gástrico e do suco intestinal, levando em consideração análises realizadas em pH 2,0 (suco estomacal) e o pH 6,0 (suco intestinal). O resultado dessa avaliação é uma média da triplicata do produto em cada solução, com um coeficiente de variação máximo permitido de 5 %, preconiza-se como índice mínimo aceitável de 90 % de capacidade de adsorção em cada suco (MALLMAN, 2006).

    Outra característica que deve ser avaliada in vitro é a dessorção que o adsorvente apresenta. A dessorção é a quantidade de micotoxina que sofre a separação do adsorvente ainda no trato gastrointestinal, fazendo com que a micotoxina volte a ficar disponível para ser absorvida e transferida para a corrente sanguínea do animal. Quanto maior for a adsorção e menor a dessorção, melhor desempenho possui um adsorvente quando avaliado in vitro.

    Além das comprovações realizadas in vitro, é de grande importância a avaliação dos testes realizados in vivo, para poder determinar quais adsorventes serão mais indicados para uso, de acordo com o desafio que sua empresa enfrenta.

    Na literatura encontramos poucas informações sobre testes realizados para avaliação de adsorventes em cães e gatos devido as legislações de proteção e ética. Encontramos vários estudos avaliando a carga de micotoxinas em alimentos comerciais de pet food, que comprovam a contaminação dos alimentos com vários tipos de micotoxinas.

    Encontramos muitas avaliações in vivo sendo realizadas em animais de produção (aves e suínos). Esses dados gerados podem servir de parâmetros para tomadas de decisões de qual adsorvente usar em pet food, tendo em mente que adsorventes são toxina dependente.

    A capacidade de troca catiônica é um ponto muito importante para a avaliação de adsorventes, visto que as micotoxinas podem ser polares ou dipolares. Adsorventes inorgânicos submetidos a ativações tecnológicas, tendem a ter um poder de adsorção maior e conseguir atingir vários tipos de micotoxinas. Adsorventes não ativados, geralmente são polares e mais indicados para adsorver apenas aflatoxinas.

    Outras características importantes em adsorvente são: grande área de superfície acessível, alta capacidade de adsorver desde pequenas até grandes concentrações de micotoxinas, capacidade de adsorver vários tipos de micotoxinas, sem afinidade para nutrientes essenciais, livre de metais pesados e outros contaminantes, granulometria homogênea, alto poder de mistura, baixa capacidade higroscópica, baixa inclusão.

    Fazer a avaliação e a escolha de qual será o melhor adsorvente para cada operação, não é uma tarefa simples. Deve- se avaliar todos as características dos produtos oferecidos e optar pelo produto que irá trazer a maior segurança alimentar de acordo com o desafio ao qual o produto está submetido.

    Considerações finais

    Micotoxinas são um risco real na produção de alimentos para animais e podem causar grandes danos à saúde de cães e gatos. As empresas produtoras de alimentos para cães e gatos, devem reconhecer esse risco e tomar as medidas conhecidas para controle. Os danos causados pelas micotoxinas nem sempre são sentidos a curto prazo, mas a longo prazo podem se tornar na causa principal de muitas enfermidades que encurtam a vida de cães e gatos.

    A indústria tem a sua disposição, manuais para padronização de amostragem, kits de análises de micotoxinas que são precisos com tempo de resposta curto, além de adsorventes para proteção dos animais. Estas são algumas medidas imediatas que podem ser tomadas. São de fácil implementação e importantes para garantir a segurança do alimento contra a contaminação por micotoxinas, mas não são as únicas.

    A empresa deve ter como foco a segurança alimentar e produzir seus produtos seguindo todos os procedimentos de Boas Práticas de Fabricação e implementar sistemas de gestão e controle de processos e sistema de controle de qualidade, para garantir o melhor alimento para cães e gatos.

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    PUBLICAÇÃO EXCLUSIVA DA REVISTA PET FOOD.
    PROIBIDO A REPRODUÇÃO TOTAL E/OU PARCIAL SEM AUTORIZAÇÃO DA EDITORA STILO
    POR: SILENE POLI

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