^{Referência em medicina animal, a multinacional inglesa segue reforçando portfólio com Cardisure na linha Dechra}

Farmacêutica veterinária de origem britânica, a Dechra vem reforçando a aposta em medicamentos voltados ao tratamento de especialidades e seu mais recente lançamento foi o Cardisure®. O fármaco é indicado para o tratamento dos sinais leves, moderados ou severos de insuficiência cardíaca congestiva canina (ICC) com origem em insuficiência valvar ou cardiomiopatia dilatada. “O medicamento já estava disponível em outros países e chegou ao Brasil para complementar nosso portfólio para pets, com uma solução específica”, ressalta a gerente de produtos pet da Dechra, Larissa Salles Teixeira.

Relacionamento com médicos-veterinários

O uso do Cardisure® depende de indicação clínica. Por isso, a Dechra tem apostado no relacionamento estreito com médicos-veterinários, incluindo visitas, webinars, participação em simpósios e congressos de cardiologia. A fabricante também fornece materiais de suporte clínico, além de organizar ações de conscientização sobre doenças cardíacas caninas para os tutores.

“Para os veterinários, reforçamos nosso posicionamento apoiando-os em seus desafios diários e oferecendo ferramentas de educação, como o guia de auscultação cardíaca e a ferramenta 4D de coração canino, recentemente lançada. Recursos como esses foram desenvolvidos para facilitar e aprimorar a rotina do profissional”, afirma Larissa.

A especialista destaca que as doenças cardíacas em cães têm ganhado relevância crescente na prática clínica, especialmente em raças com predisposição. Entre os cães de pequeno porte, raças como Cavalier King Charles Spaniel, Poodle e Dachshund apresentam maior risco de desenvolver doenças das válvulas cardíacas. Já entre as espécies de grande porte, Doberman, Boxer e São Bernardo são mais suscetíveis a condições como a miocardiopatia dilatada.

“Com o aumento da longevidade dos animais, impulsionado pela maior conscientização de tutores e médicos veterinários, aliado aos avanços terapêuticos, espera-se que doenças cardíacas progressivas e crônicas sejam diagnosticadas de forma mais precoce”, aposta Larissa.

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