Com uma linha própria de peitorais, guias, coleiras, colar elisabetano e camas, empresa trilha trajetória para ser reconhecida como a melhor marca de produtos Pet do mercado brasileiro Após 15 anos de
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Após 15 anos de trabalhos prestados na Purina e, também, na companhia Cargill na área de rações para
pets, Mauro Ferreira Affonso pediu demissão e decidiu abrir o seu negócio no ramo Pet. O empresário
percebeu que no início da década de 90 existiam poucos fornecedores de coleiras, peitorais e guias, e como já tinha familiaridade com o universo de animais de estimação por conta da sua carreira profissional e, por incentivo dos clientes que conheceu, fundou no ano de 1991 na cidade de São Paulo, a AMF Pet.
Instalada no bairro da Vila Formosa, em uma área com mais de 1.000 metros quadrados, atualmente a AMF Pet conta com 30 colaboradores, atende aproximadamente 1.000 clientes em todo o Brasil e tem em
portfólio, em média, 150 itens, entre peitorais, guias, coleiras, colar elisabetano e camas, todos de fabricação própria. Inclusive, os mais recentes investimentos foram em maquinários para a linha de produção como rebitadeiras automáticas e máquinas de cortes.
Acompanhar as tendências da moda, de decoração, estar atento às cores e estampas de cada temporada, sempre com atenção à qualidade, é a estratégia adotada na AMF Pet para estar na vanguarda e atender a
um mercado cada vez mais exigente. “Hoje, não basta desenvolver uma coleira ou guia para levar o pet para passear ou uma cama para dormir. É preciso proporcionar algo a mais. Procuramos sempre inovar nossa linha e ter preços compatíveis”, afirma Mauro.
As mudanças no mercado Pet não se restringem ao comportamento do consumidor que está mais exigente, houve também mudanças significativas na forma de trabalhar. O fundador da AMF Pet recorda que anos atrás os fabricantes só vendiam aos lojistas por meio dos distribuidores, mas hoje o cenário mudou. “Com a concorrência muito mais acirrada, a busca por menores preços e o maior poder de compra dos lojistas, muitas das nossas vendas ocorrem diretamente para as lojas”, comenta Mauro, que tem entre seus clientes redes como Petz, Cobasi, Pet Maxi e Polipet.
Assim como as oportunidades que ‘brotam’ no mercado Pet, os desafios surgem na mesma proporção. O empresário relata que houve uma mudança significativa de como calcular o markup (índice usado para precificar produtos e chegar a valores compatíveis com seus custos fixos e variáveis) dos produtos. “O mercado brasileiro começou a agir de maneira similar ao chinês, o que significa lucrar pouco por unidade de produto, mas ganhar na quantidade vendida. Isso trouxe um importante desafio: sermos mais eficientes na produção e termos ainda mais controle dos custos para que não haja prejuízos”.
Outros desafios a serem driblados, segundo Mauro, são: a concorrência com os produtos importados, principalmente oriundos da China, a alta carga tributária que anda na contramão quando se fala em crescimento e o atendimento do mercado no Nordeste do País, já que há um alto custo de frete e os prazos de entrega são maiores. “Vamos contornando cada um dessas situações desafiadoras, que nestes 32 anos foram muitas, sem deixar de olhar para o futuro. Perseguirmos o nosso propósito que é sermos reconhecidos como a melhor marca de produtos Pet do mercado brasileiro”, conclui.