História do cão comunitário que conquistou as redes e foi adotado aos 10 anos mostra por que dar uma chance a pets idosos pode transformar vidas.
Após cerca de 10 anos vivendo como cão comunitário no campus da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), o cão Silveira finalmente ganhou um lar. Conhecido por circular livremente pela instituição, conquistar alunos, professores, funcionários e toda a internet, o vira-lata que viralizou nas redes sociais foi adotado com o apoio do Projeto Zelo e da Nestlé Purina.
A adoção tardia de Silveira escancara uma realidade ainda desafiadora: a rejeição de animais idosos. No Brasil, milhares de cães e gatos aguardam por uma família em abrigos. Mas, quando o assunto é adoção, a maioria das escolhas recai sobre filhotes, fazendo com que animais mais velhos fiquem em último plano.
O resultado disso é que muitos desses animais passam a vida inteira à espera de um lar e essa rejeição tem múltiplas razões: o medo de custos veterinários, o receio de perder o animal em menos tempo e a crença de que não se adaptarão a novos lares. “Ainda existe um estigma de que cães e gatos idosos não aprendem nada novo, mas isso não corresponde à realidade. Eles são capazes de criar vínculos profundos, aprender comandos e se adaptar à rotina da família”, explica Amanda Lopes, Coordenadora de Informação Veterinária de Nestlé Purina.
A veterinária também detalha outras vantagens que muitas vezes passam despercebidas. “Cães e gatos mais velhos costumam ser mais tranquilos, já têm a personalidade formada, são extremamente carinhosos e agradecidos pela nova chance de viver em um lar. Para tutores que preferem uma rotina mais calma ou moram em espaços menores, podem ser a companhia ideal”, complementa Amanda.
Esse foi exatamente o caso de Silveira. Sua nova tutora já cuidava de animais no campus e decidiu levá-lo para casa quando ele começou a precisar de cuidados especiais. “Ele não é o primeiro cão mais velho que adoto. Normalmente, quando eles ficam idosos e necessitam de atenção diária, eu os acolho. Com o Silveira não seria diferente”, conta.
Segundo a tutora, a adaptação foi imediata. “Cães têm essa enorme capacidade. Às vezes demora um pouco mais, mas com paciência e amor, tudo sempre dá certo. A nossa experiência está sendo maravilhosa! O Silveira é um cão excepcional, muito inteligente e carinhoso. Sinto o quanto ele está feliz.”
A adoção de pets idosos ainda é um desafio no Brasil, mas histórias como a de Silveira mostram o quanto essa escolha pode ser transformadora. “Eles são muito mais tranquilos, não destroem nada. São excelentes companhias, querem apenas estar ao seu lado e tornam-se gratos, pois já viveram o pior de suas vidinhas e só buscam amor e acolhimento. Quem abrir o coração para um idosinho, jamais irá se arrepender”, aconselha a tutora.
Casa nova, mas a dieta especial continua
Pouco antes de ser adotado, o cachorro Silveira passou por um check-up geral e, com apoio de Purina Pro Plan® e do Projeto Zelo, recebeu um acompanhamento veterinário completo e um plano nutricional exclusivo indicado para o tratamento da obesidade.
Segundo Amanda Lopes, Coordenadora de Informação Veterinária de Nestlé Purina, a obesidade é uma das condições mais comuns em cães no Brasil e pode reduzir significativamente a qualidade e a expectativa de vida. “O excesso de peso aumenta o risco de problemas articulares, cardíacos e metabólicos, além de comprometer a disposição do animal”, explica.
Por isso, é importante que a dieta para controle de peso ofereça proteínas de alta qualidade, que ajudam a preservar a massa muscular; tenha controle calórico e baixo teor de gordura, evitando o acúmulo de tecido adiposo; e equilibre fibras e nutrientes, trazendo saciedade sem abrir mão do sabor. Sempre alinhada com a fase de vida do pet, já que cães idosos têm necessidades específicas.
“Por este motivo optamos por Purina Pro Plan® Veterinary Diets OM, pois ela oferece justamente o que o Silveira precisa: alta palatabilidade, proteína de qualidade e equilíbrio nutricional, permitindo a redução de gordura corporal, preservando a massa muscular — o que é fundamental para cães mais velhos”, conclui Amanda.
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