CBNA lança “I Workshop Profissionais de Talento no Mercado Pet”
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Saiba quais são os cuidados necessários para evitar doenças e melhorar a qualidade de vida de pets idosos
Apesar da diferença no processo de envelhecimento entre cachorros e gatos, a atenção a determinados sinais e visitas periódicas ao veterinário são aliados da saúde dos animais
Publicado em
1 semana atrás
em
28 de março de 2023
FOTOS: Vetline
Assim como as pessoas, os pets também precisam de cuidados especiais quando ficam idosos. A demora no diagnóstico de algumas doenças e falta de acompanhamento preventivo adequado podem acarretar perda da qualidade de vida desses animais, que sem dúvida já fazem parte das famílias de seus tutores. Pensando nisso, a VetBR, mais completa distribuidora de produtos para saúde animal do país, preparou dicas e orientações que ajudam a preservar a saúde e a garantir uma vida com mais conforto e bem-estar para os pets que estão em fase de envelhecimento.
É importante entender que, quando atingem uma idade avançada, tanto cachorros quanto gatos exigem ainda maior atenção e cuidados. Os felinos, por exemplo, apresentam sinais de envelhecimento a partir dos 7 anos. Já para considerar um cachorro idoso, é preciso levar em conta a raça e o porte — geralmente, cães de médio e pequeno portes tendem a ter uma vida mais prolongada que os de grande porte. Mas, de forma geral, por volta dos 6 a 7 anos os cachorros também já são considerados idosos.
Segundo Gabriela Martins de Araújo, médica veterinária e promotora técnica da VetBR, quando o animal envelhece, pode haver mudanças no seu comportamento, que precisam estar no radar do tutor para que não passem despercebidas. “São comuns alterações metabólicas e físicas, como sonolência excessiva. Com a visita periódica ao veterinário, possíveis diagnósticos e acompanhamentos são realizados de forma mais assertiva e atualizada através, por exemplo, de uma série de exames como: hemograma, urinálise e coproparasitológico. Além disso, exames de ultrassonografia e radiografia revelam possíveis alterações nos órgãos e na estrutura óssea”, afirma.
Doenças como síndrome da disfunção cognitiva, endocrinopatias, neoplasias, além de doenças cardíacas e problemas renais, são as mais comuns nessa faixa etária. Por isso, com a chegada da senioridade é importante que os tutores estejam atentos à saúde de seus animais de estimação e busquem acompanhamento veterinário regularmente. Os profissionais também podem fazer recomendações específicas e verificar a necessidade de cuidados extras com a alimentação, vacinação, exercícios, suplementos ou medicações que ajudam a melhorar a qualidade de vida do animal idoso.
É importante lembrar que, se o pet apresentar dificuldades para se deslocar e subir escadas, rampas podem facilitar a locomoção e tornar a vida dele mais confortável e segura, com maior autonomia e independência. As adaptações podem contribuir para a prevenção de lesões e ajudar a evitar o agravamento de problemas de saúde já existentes.
Vale lembrar de prestar bastante atenção ao local em que o pet está descansando ou dormindo. Com a idade mais avançada, o metabolismo acaba ficando mais lento e o animal pode vir a sentir mais frio e desconfortos decorrentes do clima. Por isso, é recomendável proporcionar uma estrutura coberta e aconchegante, principalmente quando os animais dormem do lado de fora das casas.
Fonte: Ass. Vetline
Pet
Instituto Pet Brasil participa da Global Pet Expo 2023 na Flórida
Através do Projeto Setorial Pet Brasil, em parceria com a ApexBrasil, três empresas brasileiras estarão presentes no evento
Publicado em
2 semanas atrás
em
21 de março de 2023
IPB na Global Pet Expo 2018- Foto: Assessoria
O IPB (Instituto Pet Brasil), instituição que há dez anos estimula o desenvolvimento do setor pet brasileiro, irá participar da Global Pet Expo 2023, que acontece em Orlando, na Flórida (EUA). O evento reunirá a indústria pet de diferentes lugares do mundo entre os dias 22 e 24 de abril.
Furacão Pet, Panelaço e Tratyvet são as indústrias brasileiras presentes na ação, que faz parte do Projeto Setorial Pet Brasil, parceria do IPB com a ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoções e Exportações e Investimentos). O IPB e as três empresas estarão ao lado das principais inovações do setor e os mais novos produtos para animais de estimação na feira apresentada pela APPA (American Pet Products Association) e pela PIDA (Pet Industry Distributors Association).
A iniciativa auxilia as empresas com interesse em exportar seus produtos e serviços, bem como em promover o setor pet brasileiro, por meio de missões comerciais, rodadas de negócios, delegações brasileiras em feiras internacionais, entre outras ferramentas.
A Global Pet Expo conta com mais de mil empresas expositoras, distribuídas em uma área aproximada de 14 mil m². No evento, serão lançados mais de mil produtos e haverá uma grande possibilidade para o networking, incluindo passeios pelo mercado de varejo, um evento de influenciadores de animais de estimação e uma recepção de boas-vindas na noite de abertura.
“A presença das empresas brasileiras no evento ajuda a mostrar a força do setor pet brasileiro para o mundo. Mostramos nossas soluções na maior vitrine de novos produtos em qualquer feira da indústria de produtos para animais de estimação no mundo”, avalia Nelo Marraccini, presidente do Conselho Consultivo do IPB.
Empresas brasileiras podem manifestar interesse em participar das ações internacionais promovidas pelo IPB preenchendo formulário clicando neste link. Além da participação em eventos exclusivos, participantes do Projeto Setorial Pet Brasil têm benefícios como o chão de feira, coordenação da montagem do estande e coordenação do evento
Fonte: Assessoria
Pet
Primeiro Encontro Pet conecta profissionais e debate interpretação de exames
Promovido pelo Nucleovet, as próximas duas edições do evento acontecem nos dias 22 de julho e 18 de novembro deste ano. As temáticas serão definidas e divulgadas em breve.
Publicado em
2 semanas atrás
em
20 de março de 2023
As pegadinhas dos exames complementares foi o tema abordado por Helena Cardoso Pissetti
Interpretação de exames de cães e gatos foi o tema que norteou o treinamento com “As pegadinhas dos exames complementares”, no último fim de semana. A palestra integrou a programação do Primeiro Encontro Pet, promovido pelo Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet) e que teve como palestrante a renomada médica-veterinária Helena Cardoso Pissetti. Participaram profissionais que atuam com pequenos animais em clínicas e petshops, que puderam ampliar conhecimentos para oferecer um atendimento ainda mais completo aos pacientes.
Interpretação de exames de cães e gatos foi o tema que norteou o treinamento – Fotos: Divulgação/Nucleovet
Helena explanou principalmente sobre interpretação de hemograma. “É a análise das células sanguíneas. Com esse exame, verificamos se o animal tem anemia, alteração nas plaquetas que pode causar distúrbio da coagulação, e o leucograma que mostra se há inflamação ou infecção”, explicou.
A palestrante também trouxe dados atualizados de estudos e pesquisas relacionados à interpretação dos exames. “Falamos sobre várias crenças que antigamente se acreditava que era de um jeito e hoje já se sabe que é diferente e abordamos maneiras de fazer o melhor pelo paciente através de uma boa interpretação dos exames, tratando melhor os cães e gatos diante das doenças que eles podem apresentar”.
A palestrante salientou que o hemograma funciona como uma triagem e é um exame fundamental. “Se o animal está doente e passou por uma consulta, é muito difícil sair dela sem fazer um hemograma. É um exame básico que traz muitas informações”, sublinhou.
Médica-veterinária Helena Cardoso Pissetti: “Se o animal está doente e passou por uma consulta, é muito difícil sair dela sem fazer um hemograma. É um exame básico que traz muitas informações”
Além disso, Helena frisou que é importante observar todas as linhagens celulares, mas principalmente que o médico veterinário relacione os exames com a história do animal. “Dois pacientes podem ter a mesma alteração no exame e elas podem ter dois significados completamente diferentes, não é matemático”, expôs, ao acrescentar que o médico-veterinário é como se fosse o médico da família. “Se ele não conhece a história do animal e não tem um bom relacionamento com o tutor, fica mais difícil acertar o diagnóstico”.
De acordo com um dos integrantes da Comissão Organizadora, Guilherme Dallago Pioczcovski, o Primeiro Encontro Pet, além de trazer conhecimento sobre um tema relevante com uma especialista na área, também teve objetivo de fortalecer a classe.
“Entre os objetivos da entidade estão atender as demandas e necessidades dos colegas, trazer educação continuada de qualidade e acessível, abrir espaço para debate de questões importantes, viabilizar projetos conjuntos que favoreça nossa classe e aproximar os colegas”.
Presidente do Nucleovet, Lucas Piroca: “No Primeiro Evento Pet também pensamos em um assunto que contribua com atualização técnica, conectado com a atualidade e com aplicação prática”
O presidente do Nucleovet, Lucas Piroca, ressaltou que o Primeiro Encontro Pet trouxe diversos aspectos positivos, entre eles a interação com novos colegas de profissão, mais conhecimento sobre o funcionamento da área de pequenos animais na visão de negócio que envolve cadeia de insumos, fornecedores e clínicas e permitiu ao Nucleovet contribuir nesse setor.
“A exemplo dos Simpósios de avicultura, suinocultura e bovinocultura de leite, no Primeiro Evento Pet também pensamos em um assunto que contribua com atualização técnica, conectado com a atualidade e com aplicação prática, aspecto que sempre foi um diferencial nos eventos promovidos pelo Nucleovet, além de promover networking”, concluiu.
O Nucleovet já tem datas agendadas para as próximas duas edições do Encontro Pet: dia 22 de julho e dia 18 de novembro deste ano. As temáticas serão definidas e divulgadas em breve.