25/04/2023

    Atenção à qualidade da alimentação reduz riscos de problemas de pele em cães

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    Atenção à qualidade da alimentação reduz riscos de problemas de pele em cães

    Pet

    Com alcance em 36 países, Tecpar trabalha para aumentar testes que permitem viagens de animais

    Atualmente, os testes realizados pelo instituto são aceitos em 36 países. Agora, o foco do Instituto é obter o credenciamento no Japão. Testes são feitos pelo Laboratório de Ensaios In Vitro, mesmo local onde é realizado o controle de qualidade da vacina antirrábica produzida pelo instituto.

    Publicado em

    5 dias atrás

    em

    26 de abril de 2023

    Foto: Divulgação/Tecpar

    O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) quer ampliar o rol de países que aceitam o laudo do teste de sorologia antirrábica em animais de estimação, emitido por seu laboratório. Atualmente, os testes realizados pelo Tecpar são aceitos em 27 países membros da União Europeia, quatro do Reino Unido, além dos Estados Unidos, Suíça, Noruega, Coreia do Sul e Emirados Árabes. Agora, o foco do Instituto é obter o credenciamento no Japão. O processo junto aos órgãos regulatórios daquele país já está em andamento.

    A apresentação do laudo do exame é obrigatória para viajantes brasileiros que queiram levar consigo seus animais de companhia (cães, gatos e furões) em viagens internacionais. Os testes são feitos pelo Laboratório de Ensaios In Vitro da Divisão de Controle da Qualidade do Tecpar, mesmo local onde é realizado o controle de qualidade da vacina antirrábica produzida pelo instituto.

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    O diretor-presidente do Tecpar, Celso Kloss destaca que a implantação do serviço solucionou uma demanda antiga de veterinários paranaenses, que antes precisavam buscar o serviço em laboratórios em outros estados. “Além de reduzir custos logísticos com o envio das amostras, a possibilidade de realizar o exame no Paraná reduziu o tempo de entrega dos laudos, facilitando a vida de tutores, clínicas e médicos veterinários, que muitas vezes precisam correr contra o tempo para entregar a documentação”, afirma.

    Agora, o Instituto busca avançar com novos credenciamentos, para que o laudo seja aceito em mais países. O Tecpar foi o primeiro laboratório do Sul do País credenciado pelos Estados Unidos e União Europeia para fazer este tipo de teste, que começou a ser realizado em junho de 2021.

    Exigência legal

    O viajante brasileiro que deseja levar seu animal de estimação para o exterior precisa realizar uma série de procedimentos e cumprir exigências legais para o embarque e transporte de animais, de acordo com o seu país de destino.

    É preciso se informar com antecedência, já que cada país estipula documentação, prazos e regras distintas. Entre as exigências estão a microchipagem, tratamento parasitário, vacinação e sorologia antirrábica, atestado de saúde, obter o certificado veterinário internacional (CVI), entre outros itens.

    Os documentos solicitados pelos EUA e pela União Europeia estão disponíveis aqui.

    Passo a passo

    A Organização Mundial de Saúde (OMS) determina que os viajantes que queiram levar seus pets a países que exijam o Certificado Veterinário Internacional (CVI) façam o exame em seus animais e apresentem o laudo do exame de sorologia antirrábica. O documento comprova que o animal que recebeu a vacina antirrábica no Brasil realmente está imunizado e produziu anticorpos contra o vírus da raiva.

    Para isso, o tutor deve entrar em contato com um médico veterinário, que vai orientar sobre os procedimentos necessários, e fará solicitação do exame a um laboratório habilitado, além de posteriormente fornecer o atestado de saúde do animal. A amostra para a realização do teste deve ser coletada em uma clínica ou laboratório veterinário.

    Credenciamento internacional

    O Tecpar obteve a primeira habilitação internacional, em 2021, junto à União Europeia. Para obter o credenciamento, foi necessário passar por um teste de proficiência organizado pela agência francesa Anses-Nancy, laboratório de referência da UE.

    O Instituto também foi o primeiro laboratório da Região Sul credenciado para realizar o teste de sorologia em animais de companhia para os EUA. A autorização foi concedida pelo Centro para Controle e Prevenção de Doenças (Centers for Disease Control and Prevention- CDC), agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos.

    Fonte: AEN

    Pet

    Vai adotar um pet? Saiba o que fazer em relação à alimentação para uma transição saudável

    Veterinário aponta que alimentação é essencial para proporcionar o início de uma vida saudável ao animal.

    Publicado em

    5 dias atrás

    em

    25 de abril de 2023

    Uma adoção responsável envolve vários detalhes que devem ser levados em consideração antes da chegada do novo integrante da família. Além dos cuidados básicos, como a primeira consulta ao veterinário, vacinas e casinha para transporte, a alimentação é essencial para proporcionar o início de uma vida saudável ao pet.

    Para os tutores, é importante garantir que os novos amigos estejam bem nutridos, pois a alimentação é essencial para o funcionamento adequado do sistema imunológico.

    Fotos: Divulgação/Hill’s Pet Nutrition Brasil

    No momento da adoção é sempre importante entender e conhecer o histórico alimentar do animal a fim de evitar qualquer problema gastrointestinal.

    Flavio Lopes, supervisor de assuntos veterinários da Hill’s Pet Nutrition Brasil, explica que muitos dos abrigos de animais, felizmente, recebem doações de vários alimentos de marcas diferentes de voluntários e de outras fontes, porém essa prática faz com que não se tenha um padrão de alimentação.

    “Além disso, como normalmente existem muitos animais nos abrigos, pode existir uma competição no momento da alimentação entre eles, principalmente cães, o que pode levar alguns animais a não conseguir ingerir a quantidade de alimento suficiente para a sua manutenção ou até mesmo uma quantidade maior do que necessita”. Por isso, a importância de saber o máximo de informações possíveis referentes ao animal antes de levá-lo à sua primeira consulta ao médico-veterinário.

    Dificilmente o tutor saberá exatamente como foi a alimentação do pet ao longo do tempo em que permaneceu em um abrigo ou até mesmo na rua. Nesses casos, a orientação é que o tutor ofereça um alimento completo e balanceado de alta qualidade.

    Lopes orienta para a escolha de uma ração super premium, pois esta garantirá que serão fornecidos todos os nutrientes necessários na manutenção da boa saúde destes animais. “A ideia é que o novo amigo comece seu recente ciclo com um alimento que possa suprir as necessidades nutricionais do animal”, ressalta Lopes.

    É sempre recomendável um bom bate-papo com o médico-veterinário e responsáveis pelo local da adoção para levantar o histórico alimentar e de doenças, não só do pet, mas de todos os animais que ali convivem. Lopes orienta que o tutor pergunte quais alimentos o animal já comeu e se em algum momento, teve reação alérgica a algo específico que  tenha comido.

    É importante os novos pais também terem em mente que existem alimentos que são conhecidamente tóxicos a cães e gatos, como chocolate, café, açaí, cebola, alho, uvas e uvas passas. “Portanto, nada melhor do que conversar com o médico-veterinário para entender o que pode ou não pode ser oferecido”, lembra Lopes.

    Transição para uma nova dieta

    Para a transição de alimentação, uma dica é o tutor solicitar um pouco da ração que o pet estava ingerindo no local de adoção e trocar gradualmente, em até sete dias, para que o organismo se adeque a nova dieta, evitando, assim, problemas gastrointestinais como vômitos, diarreias, flatulência e borborigmos. “Uma troca gradual para a atual alimentação vai permitir uma adequação da microbiota intestinal ao novo alimento e garantir uma saúde intestinal”.

    Lopes ressalta a importância dos tutores observarem sinais que o pet está enfrentando problemas de alimentação ou na transição da dieta escolhida. Caso o novo amigo apresente alguns dos problemas citados acima, é recomendado levá-lo ao médico-veterinário para ele entender o que pode estar acontecendo e dar as instruções mais adequadas.

    Fonte: Assessoria Hill’s Pet Nutrition Brasil

    Pet

    Aditivos nutricionais e tecnológicos são assunto principal do XXII Congresso Pet, afirma Aulus Carciofi

    Entre os tema abordados também será abordado outro aditivo importante, o uso do estabilizante para que não ocorra oxidação, ou seja, o aditivo antioxidante.

    Publicado em

    5 dias atrás

    em

    25 de abril de 2023

    Foto: Arquivo/OP Rural

    Em entrevista com o Prof. Dr. Aulus Carciofi, coordenador da área pet do Colégio Brasileiro de Nutrição Animal (CBNA), ele discorreu sobre os principais temas do XXII Congresso CBNA Pet, que acontece nos dias 10 e 11 de maio, Expo D Pedro, Campinas, SP. O professor explica que o temário do Congresso CBNA Pet é estabelecido a partir de reuniões do comitê de pet food, formado por pessoas da indústria e da área acadêmica com conhecimentos sobre nutrição, mercado, processamento e outros. “Cada um colabora com aquilo que pode ser interessante para o público”, afirma.

    Aulus completa: “Este ano o tema é voltado a aditivos, que são ingredientes adicionados em pequenas quantidades mas que têm um grande impacto, seja nutricional ou de segurança alimentar no produto final. Então teremos discussões sobre aditivos vitamínicos, aditivos minerais e aditivos conservantes. Os 4 blocos em que o evento está distribuído, nutrição, segurança, processo e mercado têm temas na área de aditivos. No bloco de nutrição, por exemplo, vamos falar sobre vitamina A, vitamina E, vitamina C e vitamina D”.

    Entre os palestrantes, Aulus ressalta a presença do professor Ronald Corbee, da Utrecht University, Holanda, para duas palestras. Uma sobre vitamina A e E (dia 10 de maio às 9 hs) e outra sobre vitaminas hidrossolúveis (dia 10 de maio, às 11hs). “É uma pessoa muito gabaritada. Ele também trabalhou com os tópicos citados em seu doutorado”, diz o Coordenador, que continua: “Ainda teremos palestras sobre cobre, minerais quelatados e minerais orgânicos. Ressalto também uma palestra bem interessante sobre colina, que é uma vitamina pouco estudada, mas bastante importante. Quem vai abordar este assunto é a Professora Adronnie Verbrugghe, da Guelph University, Canadá”.

    Outros profissionais estão vindo dos Estados Unidos, através das empresas Alltech, DSM e Kemin. Eles irão abordar o uso das vitaminas e suas formulações e também sobre minerais orgânicos ou inorgânicos.

    “Na parte de processo e segurança nós vamos falar sobre a influência do processo nesses aditivos vitamínicos e também segurança e perigos de aditivos tecnológicos em alimentos para cães e gatos”, afirma Aulus.

    aditivos

    Fonte: Assessoria CBNA PET

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