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Com alcance em 36 países, Tecpar trabalha para aumentar testes que permitem viagens de animais
Atualmente, os testes realizados pelo instituto são aceitos em 36 países. Agora, o foco do Instituto é obter o credenciamento no Japão. Testes são feitos pelo Laboratório de Ensaios In Vitro, mesmo local onde é realizado o controle de qualidade da vacina antirrábica produzida pelo instituto.
Publicado em
5 dias atrás
em
26 de abril de 2023
Foto: Divulgação/Tecpar
O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) quer ampliar o rol de países que aceitam o laudo do teste de sorologia antirrábica em animais de estimação, emitido por seu laboratório. Atualmente, os testes realizados pelo Tecpar são aceitos em 27 países membros da União Europeia, quatro do Reino Unido, além dos Estados Unidos, Suíça, Noruega, Coreia do Sul e Emirados Árabes. Agora, o foco do Instituto é obter o credenciamento no Japão. O processo junto aos órgãos regulatórios daquele país já está em andamento.
A apresentação do laudo do exame é obrigatória para viajantes brasileiros que queiram levar consigo seus animais de companhia (cães, gatos e furões) em viagens internacionais. Os testes são feitos pelo Laboratório de Ensaios In Vitro da Divisão de Controle da Qualidade do Tecpar, mesmo local onde é realizado o controle de qualidade da vacina antirrábica produzida pelo instituto.
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O diretor-presidente do Tecpar, Celso Kloss destaca que a implantação do serviço solucionou uma demanda antiga de veterinários paranaenses, que antes precisavam buscar o serviço em laboratórios em outros estados. “Além de reduzir custos logísticos com o envio das amostras, a possibilidade de realizar o exame no Paraná reduziu o tempo de entrega dos laudos, facilitando a vida de tutores, clínicas e médicos veterinários, que muitas vezes precisam correr contra o tempo para entregar a documentação”, afirma.
Agora, o Instituto busca avançar com novos credenciamentos, para que o laudo seja aceito em mais países. O Tecpar foi o primeiro laboratório do Sul do País credenciado pelos Estados Unidos e União Europeia para fazer este tipo de teste, que começou a ser realizado em junho de 2021.
Exigência legal
O viajante brasileiro que deseja levar seu animal de estimação para o exterior precisa realizar uma série de procedimentos e cumprir exigências legais para o embarque e transporte de animais, de acordo com o seu país de destino.
É preciso se informar com antecedência, já que cada país estipula documentação, prazos e regras distintas. Entre as exigências estão a microchipagem, tratamento parasitário, vacinação e sorologia antirrábica, atestado de saúde, obter o certificado veterinário internacional (CVI), entre outros itens.
Os documentos solicitados pelos EUA e pela União Europeia estão disponíveis aqui.
Passo a passo
A Organização Mundial de Saúde (OMS) determina que os viajantes que queiram levar seus pets a países que exijam o Certificado Veterinário Internacional (CVI) façam o exame em seus animais e apresentem o laudo do exame de sorologia antirrábica. O documento comprova que o animal que recebeu a vacina antirrábica no Brasil realmente está imunizado e produziu anticorpos contra o vírus da raiva.
Para isso, o tutor deve entrar em contato com um médico veterinário, que vai orientar sobre os procedimentos necessários, e fará solicitação do exame a um laboratório habilitado, além de posteriormente fornecer o atestado de saúde do animal. A amostra para a realização do teste deve ser coletada em uma clínica ou laboratório veterinário.
Credenciamento internacional
O Tecpar obteve a primeira habilitação internacional, em 2021, junto à União Europeia. Para obter o credenciamento, foi necessário passar por um teste de proficiência organizado pela agência francesa Anses-Nancy, laboratório de referência da UE.
O Instituto também foi o primeiro laboratório da Região Sul credenciado para realizar o teste de sorologia em animais de companhia para os EUA. A autorização foi concedida pelo Centro para Controle e Prevenção de Doenças (Centers for Disease Control and Prevention- CDC), agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos.
Fonte: AEN
Pet
Vai adotar um pet? Saiba o que fazer em relação à alimentação para uma transição saudável
Veterinário aponta que alimentação é essencial para proporcionar o início de uma vida saudável ao animal.
Publicado em
5 dias atrás
em
25 de abril de 2023
Uma adoção responsável envolve vários detalhes que devem ser levados em consideração antes da chegada do novo integrante da família. Além dos cuidados básicos, como a primeira consulta ao veterinário, vacinas e casinha para transporte, a alimentação é essencial para proporcionar o início de uma vida saudável ao pet.
Para os tutores, é importante garantir que os novos amigos estejam bem nutridos, pois a alimentação é essencial para o funcionamento adequado do sistema imunológico.
No momento da adoção é sempre importante entender e conhecer o histórico alimentar do animal a fim de evitar qualquer problema gastrointestinal.
Flavio Lopes, supervisor de assuntos veterinários da Hill’s Pet Nutrition Brasil, explica que muitos dos abrigos de animais, felizmente, recebem doações de vários alimentos de marcas diferentes de voluntários e de outras fontes, porém essa prática faz com que não se tenha um padrão de alimentação.
“Além disso, como normalmente existem muitos animais nos abrigos, pode existir uma competição no momento da alimentação entre eles, principalmente cães, o que pode levar alguns animais a não conseguir ingerir a quantidade de alimento suficiente para a sua manutenção ou até mesmo uma quantidade maior do que necessita”. Por isso, a importância de saber o máximo de informações possíveis referentes ao animal antes de levá-lo à sua primeira consulta ao médico-veterinário.
Dificilmente o tutor saberá exatamente como foi a alimentação do pet ao longo do tempo em que permaneceu em um abrigo ou até mesmo na rua. Nesses casos, a orientação é que o tutor ofereça um alimento completo e balanceado de alta qualidade.
Lopes orienta para a escolha de uma ração super premium, pois esta garantirá que serão fornecidos todos os nutrientes necessários na manutenção da boa saúde destes animais. “A ideia é que o novo amigo comece seu recente ciclo com um alimento que possa suprir as necessidades nutricionais do animal”, ressalta Lopes.
É sempre recomendável um bom bate-papo com o médico-veterinário e responsáveis pelo local da adoção para levantar o histórico alimentar e de doenças, não só do pet, mas de todos os animais que ali convivem. Lopes orienta que o tutor pergunte quais alimentos o animal já comeu e se em algum momento, teve reação alérgica a algo específico que tenha comido.
É importante os novos pais também terem em mente que existem alimentos que são conhecidamente tóxicos a cães e gatos, como chocolate, café, açaí, cebola, alho, uvas e uvas passas. “Portanto, nada melhor do que conversar com o médico-veterinário para entender o que pode ou não pode ser oferecido”, lembra Lopes.
Transição para uma nova dieta
Para a transição de alimentação, uma dica é o tutor solicitar um pouco da ração que o pet estava ingerindo no local de adoção e trocar gradualmente, em até sete dias, para que o organismo se adeque a nova dieta, evitando, assim, problemas gastrointestinais como vômitos, diarreias, flatulência e borborigmos. “Uma troca gradual para a atual alimentação vai permitir uma adequação da microbiota intestinal ao novo alimento e garantir uma saúde intestinal”.
Lopes ressalta a importância dos tutores observarem sinais que o pet está enfrentando problemas de alimentação ou na transição da dieta escolhida. Caso o novo amigo apresente alguns dos problemas citados acima, é recomendado levá-lo ao médico-veterinário para ele entender o que pode estar acontecendo e dar as instruções mais adequadas.
Fonte: Assessoria Hill’s Pet Nutrition Brasil
Pet
Atenção à qualidade da alimentação reduz riscos de problemas de pele em cães
Estudo mostra a eficácia da palmitoiletanolamida, o PEA (Levagen®) na dieta de animais e sua ação em processos inflamatórios de doenças de pele
Publicado em
5 dias atrás
em
25 de abril de 2023
Divulgação
Assim como nós, os cães estão sujeitos a ter doenças de pele, as quais, muitas vezes, causam desconforto – coceira e estresse. A médica-veterinária Juliana Novelli, gerente de produto de Animais de Companhia da Pearson Saúde Animal, destaca as mais comuns: dermatite canina, alopecia canina, micose e sarna. E assinala que o cuidado com o ambiente do animal é parte importante das medidas preventivas para evitar alergias. “Tenha certeza que manter o local limpo, lavar e higienizar utensílios que ele usa no dia a dia, como bebedouros e comedouros, diminuirá drasticamente a proliferação de fungos e bactérias que poderiam afetar o cão”, diz.
Mas, e quando a alergia aparece: o que fazer? “Descobrir a origem do problema também é fundamental”, recomenda a especialista da Pearson. E a causa pode estar na alimentação do pet. “A qualidade de pele e do pelo está ligada à dieta do animal. Por isso, funciona muito bem oferecer suplementos nutricionais. A inclusão de suplementos vem ganhando espaço porque eles contam com elementos essenciais para atender às necessidades nutricionais, como vitaminas e minerais. Há ainda biocompostos mais específicos, como a palmitoiletanolamida (PEA), que possui ação no sistema endocanabinóide e está no centro das pesquisas do combate a doenças de pele”, comenta Juliana Novelli.
Estudo realizado pela Bioinnova investigou a atuação do NutriCore Alivium, produto da Pearson, que contém em sua formulação o Levagen® (PEA – palmitoiletanolamida, Biotina, Zinco e Vitamina C) como auxiliar em tratamento em doenças de pele dos cães. Os testes foram realizados in vitro (sem o uso de animais). Isso é possível devido ao cultivo de células específicas que se assemelham à inflamação.
A especialista da Pearson informa também que a Biotina é essencial para a saúde dermatológica. “Enquanto a biotina contribui para a hidratação cutânea, a vitamina C tem ação antioxidante e o Zinco potencializa o sistema imunológico, promovendo renovação celular, portanto, o estudo demonstrou que NUTRICORE® ALIVIUM pode contribuir como coadjuvante para o tratamento de distúrbios dermatológicos em cães.
Se não tratado de forma adequada, o problema de pele – que pode ser simples à primeira vista – pode se agravar, chegando até a uma infecção bacteriana, afetando bastante a qualidade de vida do animal. “O tratamento, quando realizado logo no início do diagnóstico, resulta em uma melhora rápida. Aliás, fica o alerta de que o problema precisa ser investigado com olhar multifatorial. A suplementação fornece elementos importantes para atuar na inflamação, mas o tutor precisa estar atento o tempo todo ao ambiente e ao comportamento do seu melhor amigo”, orienta Juliana Novelli.
Fonte: Ass. de Imprensa